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domingo, 9 de março de 2014

Em Favor do Próximo


  Podemos ter um corpo forte por meio de exercícios físicos e um alimentação saudável. Na vida espiritual também é necessário que estejamos sempre nos ''alimentando'' bem, com a Palavra de Deus, e exercitando aquilo que aprendemos com ela pela prática de seus princípios.  Quem não cresce em sua vida espiritual acaba ficando fraco. Nossa ''força'' não terá tanto a ver com o tempo de vida com Cristo ou com nossa idade - vai depender de nossa disposição em aprender.
  Não estamos sozinhos neste processo: dependemos uns dos outros para crescer!
  Além disso, quando estivermos fortes, não devemos esquecer os que ainda estão crescendo. Em Romanos 15;1-7 , Paulo ensina a necessidade de aceitar os mais fracos, lutar pela unidade e agradá-los. Nem Cristo - o mais forte de todos por ser Deus- agradou a si mesmo. Sigamos seu exemplo!
   Em geral, os fracos da fé são aquelas pessoas que causam problemas e podem até incomodar os fortes com seus questionamentos ou com sua falta de maturidade  na vida cotidiana. Porém, é preciso que os fortes se lembrem de que já foram fracos! Não devem julgar os outros, apontando suas fraquezas - isso só vai piorar a situação: '' Deixemos de julgar uns aos outros. Em vez disso, façamos o propósito de não colocar pedra de tropeço ou obstáculo no caminho do irmão. '' - Rm 14;13 . Além disso, devem proteger e ajudar os mais fracos. 
   É preciso facilitar o aprendizado cristão ao invés de dificultá-lo. Isso é feito, quando os fortes deixam de impor regras que não estão na Bíblia e , para beneficiar o fraco, até abrem mão de algo que sua consciência permite fazer. Pode até parecer injusto, mas é uma atitude de amor.
Sua vida não deve causar escândalo àquele que ainda não compreendeu algumas verdades bíblicas. Não podemos cobrar maturidade de quem não a tem - é como esperar que uma criança tenha atitudes de adulto.  Se o fraco na fé não age como Jesus, o forte deve agir!

         Ser forte não é impor seu direito , é conseguir abrir mão dele em favor do próximo.

  Romanos 15; 1-7  ​'' 1. Mesmo que acreditemos que não faz diferença para o Senhor se praticarmos essas coisas, ainda assim não podemos ir adiante e praticá-las para agradarmos a nós mesmos; é preciso carregar o peso de termos consideração para com as dúvidas e temores de outras pessoas - daqueles que sentem que essas coisas são erradas. 2. Agrademos ao outro, e não a nós mesmos, e façamos aquilo que é para o seu bem e assim o edificaremos no Senhor. 3. Pois Cristo também não procurou agradar a si mesmo. Tal como diz o salmista: ''Os insultos daqueles que te insultaram caíram sobre mim.'' 4. Essas coisas que foram registradas nas Escrituras no passado servem para nos ensinar a paciência e para nos animar, a fim de que mantenhamos a nossa esperança. 5. Que Deus , aquele que dá paciência e ânimo, possa ajudá-los a viver em completa harmonia uns com os outros - cada um tendo para com o outro a mesma atitude de Cristo. 6. E , então, todos nós podemos juntos louvar ao Senhor a uma voz, dando glória a Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. 7. Portanto, acolham-se calorosamente uns aos outros, tal como Cristo os acolheu calorosamente; e então será Deus glorificado. ''

Créditos: Presente Diário rtm- 17 de fevereiro.

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